quarta-feira, 22 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

5º Relatório

5º RELATÓRIO
18/07 TARDE
Fizemos o fechamento desta oficina no retorno do almoço, Procurei resgatar o conhecimento adquirido pelos estudos, mostrando a importância da situação de uso da linguagem para a definição de gênero, isto é a situação sócio-comunicativa e também a escolha do tipo de texto e linguagem para uma determinada finalidade. O trabalho com a oficina 06 gerou críticas acerca do texto, “ Composição: O salário mínimo” de Jô Soares, ser ou não indicado para trabalhar com alunos, porque contraria todas as às regras de dissertação trabalhadas por nós professores. Porém outros sugeriram trabalhar com o texto para detectarmos estes defeitos na dissertação de modo a fixar as regras do texto dissertativo.

Depoimentos sobre a oficina:
“ Achamos muito interessante as atividades propostas pelas oficinas. A contribuição dos colegas fez com que os textos pudessem ser melhor aproveitados por nós em sala de aula, e também propiciou uma retomada expositiva do conteúdo trabalhado. Com certeza saímos daqui hoje com mais subsídios para o nosso fazer enquanto professores de Língua Portuguesa.”
Léa e Adriana - professoras-cursistas

“ A oficina proposta sugeriu várias alternativas de elaboração de trabalhos, contribuindo para novas análises para os tipos textuais. Sendo assim, os objetivos propostos estão sendo alcançados, não havendo necessidade de mudanças quanto o que está sendo proposto.”
Ailton e Leonardo professores – cursistas

Passamos então a trabalhar o TP4. Pedi para que cada cursista lesse uma seção das unidades 13 e 14 do TP. No Power Point apresentei alguns conceitos comentamos os assuntos Letramento, Letramento e diversidade culturaL e Conhecimento prévio e atividade de leitura e escrita. Fizemos as atividades 01, 03, 04.
Como o grupo já estava bastante cansado resolvi passar no DVD do filme “Narradores de Javé”.
Ao término do filme , o qual eles gostaram muitos e já planejaram trabalhar com seus alunos, Fiz a proposta de análise do filme. As questões foram respondidas e logo após abri para o diálogo.
Procurei trabalhar os fatos mais evidentes como: a variedade lingüística representada pelo modo de falar dos personagens, as expressões utilizadas pelos falantes. Expressões estas bem marcadas na fala de Antonio Biá: abelha menstruada, manicure de lacraia, clone de miolo de pão, etc. Chamei a atenção para as variações dialetais presentes no filme (diferença de região e classe social) e as variações de registro (língua falada e coloquialismo).
Para encerrar nosso dia que foi longo, mas bastante proveitoso pedi aos cursistas a leitura mais aprofundada das unidades 15 e 16 o TP4 e a aplicação de um avançando na prática a ser entregue no nosso próximo encontro marcado para o dia 08/08, primeiro sábado após o recesso escolar.

Continuação do 4º relatório

Como tínhamos três duplas e um trio as duas enumeraram os argumentos para ser um trabalho escolar e os outros para não ser. Muitas questões foram , sobre paralelismo, coerência, coesão, linguagem apropriada, a estrutura textual,etc. Logo abaixo temos o relato de um cursista sobre o avançando na prática e trabalhos dos alunos.

relatório dos cursistas e trabalho dos alunos


4º Relatório

4 º RELATÓRIO

18/07 MANHÃ

Neste dia 18/07, como havíamos combinado fizemos dois turnos, manhã e tarde. O início se deu com a oficina 05 do Manual do Formador. Comecei perguntando sobre as anotações pedidas durante a leitura do Tp3 , porém como no encontro anterior já havíamos debatido vários pontos acerca do assunto, a discussão fluiu de maneira satisfatória com um ou dois questionamentos teóricos no que diz respeito aos tipos textuais.

Após a pequena discussão, uma vez que os pontos levantados foram esclarecidos rapidamente, começamos os relatos do avançando na prática da pág. 84 sobre Literatura de cordel. Um por um os cursistas foram relatando como suas aulas aconteceram, lembrando de tudo, problemas surgidos comentários dos alunos, dificuldades, satisfações, etc.

Gostaria de esclarecer que no dia da proposta de trabalhar este avançando na prática, alguns criticaram a escolha do texto. A partir disso foi que comecei a questionar o desenvolvimento do trabalho feito por eles. Perguntei qual a reação que o texto de cordel havia causado nos alunos, visto que a preocupação inicial seria que o texto não tinha nada há ver com a cultura gaúcha. As respostas variaram, mas a maioria ficou surpresa porque apesar de o texto ser longo e diferente os alunos mostraram interesse pela literatura de cordel e participaram muito bem da aula proposta. Como a proposta era a mesma para todos, os professores foram interagindo a cada relato, ou seja, o relato se tornou coletivo, acabou sendo uma conversa onde cada um expôs o seu trabalho na prática.

Uma coisa que chamou a nossa atenção foi que enquanto alguns alunos evidenciaram as diferenças entre a cultura nordestina mostrada pelo cordel, outros encontram semelhanças com a cultura do povo gaúcho. Houve alunos que compararam o cordel com uma prática antiga aqui do interior do Rio Grande do Sul, o Terno. Nesta prática as pessoas saiam em um determinado dia de suas casas à noite cantando e parando em cada casa pelo caminho, em cada uma delas bebiam e comiam guloseimas preparadas para o evento e logo seguiam a andança até o dia clarear. Ficou bem claro que este era um costume antigo ali interior no município de São José do Norte, e que os alunos o conheciam somente pelos relatos dos familiares mais velhos.

Em outro relato a professora contou que os alunos fizeram uma analogia das práticas de trabalho do nordestino com as atividades de agricultura e pesca da nossa comunidade. O município tem a sua economia baseada na agricultura e na pesca, sendo que o produto básico agrícola é a cebola. Fato que gerou perguntas do tipo: Por que o poema fala em trigo, milho, feijão, etc e não fala em cebola. Neste ponto a professora mostrou-lhes que para nós este produto é importante, porém para a cultura nordestina outros são essenciais.

Outro fato levantado pelos alunos se refere à coragem dos pescadores, e quanto a isto lembraram ainda que os pescadores da comunidade têm um ditado muito difundido na região que se assemelha ao dos nordestinos que “Porém em cima da água o homem não pode correr”, aqui dizem “Tem que ser valente para ser pescador, porque no mar não há galhos para segurar” , ou seja, em caso de acidentes é difícil, bem mais que em terra firma, pois não há lugar para fugir. Desta forma a morte é uma constante em suas vidas. E ainda relacionaram a profissão de vaqueiros com os peões que trabalha nas estâncias do Sul.

Debateram mais a profissão de soldado, principalmente porque no cordel esta é exaltada de a ponto dos soldados serem considerados heróis. Muitos reagiram dizendo que aqui é diferente, pois a segurança não é valorizada pelos governos sendo que muitos profissionais têm vergonha da profissão e outros ainda são corruptos, não mostrando o mesmo valor evidenciado no poema. A professora aproveitou para ir além e explicar que é característica da literatura de cordel contar fatos históricos e culturais com a função social de ensinamento, aconselhamento, e transmissão de conhecimentos. Desta maneira evidenciou que não necessariamente as profissões sejam vistas assim na atualidade.

De uma maneira geral o avançando na prática superou as expectativas de todos. Ainda, foram relatadas mais algumas atividades feitas pelos professores com suas turma correspondentes ao TP3, como as da pág. 25 , 172 .

Logo após o relato fizemos as atividades propostas sendo que deixei livre para que os cursistas escolhessem o texto 1 ou 2. Os dois foram trabalhados e os planos de aula tendo os textos base como referência foram ótimos. Surgiram propostas bastante criativas para o trabalho em sala de aula.

A pedido dos professores trabalhamos também a oficina 06, visto que muitos deles já haviam realizado as atividades e posto em prática com os seus alunos. Esta já foi trabalhada oralmente, pois o assunto era propício a polêmicas. Primeiro, como o grupo é pequeno juntaram-se em dupla, após responderam as perguntas sobre o texto ser considerado ou não um exercício de redação escolar.


3º encontro

3 º RELATÓRIO
O nosso encontro sábado, dia 11/07/09 teve como objetivo a elaboração, desenvolvimento e aplicação do Projeto que os professores devem apresentar ao término do programa Gestar II.
Começamos com a pergunta “ Qual a importância do projeto em sala de aula? As respostas foram as mais variadas, porém todas elas concordaram com o fato de que ao elaborarmos um projeto primeiramente, detectamos problemas e falhas que podem ser sanadas; definimos metas ;objetivos e principalmente, buscamos metodologias direcionadas para melhor executarmos nosso trabalho. Isso fez com que os professores cursistas refletissem sobre a importância desta exigência como mais uma das avaliações pelas quais eles serão avaliados no curso.
Na verdade o tema do encontro foi facilitado pelo fato que aqui no nosso município, São José do Norte, os professores trabalham anualmente com projetos em suas respectivas escolas. Pedi a eles que individualmente analisassem os problemas que encontram em suas turmas, sempre os relacionando a leitura e produção textual elaborando uma lista dos mesmos.
Após cada um leu sua lista e percebemos que os problemas apresentados pelos alunos eram quase sempre os mesmos, ainda que a séries fossem distintas, o que não foi surpresa para nós. A partir disso procuramos detectar algumas técnicas e metodologia que podem ajudar em determinados problemas. A socialização destes saberes foi gratificante para todos, porque a cada colaboração tínhamos uma dica a mais para darmos início ao projeto. Em relação à temática surgiram propostas maravilhosas que serão estudadas de acordo com a necessidade de cada turma envolvida.
Por último mostrei no Power Point projetos elaborados pelos professores da rede municipal, onde havia a participação de muitos que ali estavam inclusive, alguns meus que faziam parte do meu trabalho em outros estabelecimentos. Desta forma relembramos toda a estrutura do projeto de uma maneira mais informal. Ficou estabelecido que eu ficarei a disposição
Como tivemos um tempinho de sobra começamos a discutir algumas coisas do TP3, antecipando assim questões a serem discutidas no próximo encontro. Alguns professores começaram a relatar as atividades que fizeram em sala de aula baseadas no TP3, com isso alguns pontos foram levantados para ser debatidos, como por exemplo definição de gênero e de tipo textual. Fiz uma retomada rápida do conteúdo e todos os presentes participaram colaborando com o conhecimento adquirido pela leitura do material, fato que me deixou bastante contente, pois demonstraram que conseguiram assimilar totalmente a proposta até o momento explorada.
Finalizamos marcando para o próximo sábado, dia 18, um intensivo aproveitando manhã e tarde
para tentarmos avançar um pouco mais e recuperamos o atraso no começo do curso.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

2 º Relatório

2º RELATÓRIO

Começamos nosso segundo encontro dia 24/07/09 numa gelada e cinzenta manhã de inverno, e diga-se de passagem com alguns protestos cômicos dos nossos professores em relação ao trabalho com o Gestar II em um sábado como o que eu descrevi acima. O curso será ministrado no Pólo de Educação à Distância do Município de São José do Norte, porém o calendário está sendo estudado de acordo com a disponibilidade dos professores. Este é um fator que acaba atrapalhando um pouco o andamento do curso, por isso dentro do possível estamos tentando programar estes encontros aos sábados pela manhã e se possível também à tarde em algumas situações especiais.
O grupo até agora conta com a participação de nove professores de Língua Portuguesa, sendo estes bastante questionadores quanto aos propósitos e funcionamento do curso. Após escutar alguns questionamentos dos cursistas resolvi retornar ao Guia Geral para esclarecimento de alguns pontos. Acredito que sanamos algumas das questões levantadas Também percebi que existe resistência por parte de alguns professores ao trabalho com o material do curso , mas acredito que isto seja reflexo do pouco tempo que temos para um estudo tão extenso e profundo exigido pelo curso.
1º- Começamos trabalhando o texto “ MUDE ” do autor Edson Marques (atribuído a Clarice Lispector), que veio ao encontro da necessidade de reflexão do papel do educador, da busca de mudanças, da urgência de desenvolvimento e da transformação no atual sistema de ensino de todo o País. Propósito que deve ser exigido e defendido, principalmente por todos nós educadores.
2º- A leitura do material das unidades 9 e 10 do TP3 foram indicadas no 1º encontro e as atividades direcionadas. Alguns professores conseguiram realizá-las, porém outros tiveram dificuldades, pois suas obrigações diárias não permitiram. Procurei através da exposição dos conceitos e exemplos fazer uma análise junto com o grupo a fim de esclarecer os pontos mais relevantes destas unidades. Todos participaram, mesmo aqueles que não fizeram toda a leitura discutiram e exemplificaram os conceitos e definições dos autores trabalhados. Isso se deve ao fato que os mesmos autores já servem de referência para o trabalho e estudo de alguns dos participantes. O tema levantou várias discussões sobre a produção textual, oral e escrita, dos alunos e a identificação dos problemas gerou maior integração no grupo.
3º- Depois, de um breve intervalo, foram executadas algumas das atividades das unidades 9 e 10, na maior parte oralmente e uma atividade escrita objetivando a reflexão sobre o tipo de Educação que queremos. Pedi que em grupos elaborassem uma receita de como fazer uma educação de qualidade, tendo como referência o material da pág. 33/34 e o texto “Ensino e educação de qualidade de José Manuel Moran.” Ao final da atividade com a leitura das receitas, retomei alguns conceitos das unidades como por exemplo: organização textual e o conhecimento e classificação dos gêneros, também evidenciando a importância da situação de uso, do contexto social e da competência sócio-comunicativa (adequação da manifestação linguística ao objetivo da comunicação) para a identificação e fixação destes conhecimentos.
4º Apresentei no Power Pont alguns pontos mais importantes da unidade 11, e concomitantemente foram sendo discutidos e desenvolvidas as seções restantes da unidade. , porém pelo adiantado da hora ficou como estudo para casa a leitura e analise da unidade 12, que será retomada no início da oficina a ser executada no próximo encontro.
Finalizando, pedi aos professores cursistas que aplicassem na sala de aula o avançando na prática da pág. 84 que trabalha a literatura de cordel e elaborassem um relatório desta atividade a ser entregue posteriormente.

domingo, 5 de julho de 2009

Momento de reflexão "Mude"

MUDE
Edson Marques
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.

Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.

Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.

Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.

Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.

Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.

Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.

Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light,
mais prazeroso,
mais digno,
mais humano.

Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.

E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !

Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena
(Clarice Lispector)

sexta-feira, 3 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Começando efetivamente o Gestar II em São José do Norte

Olá pessoal, após varias reuniões onde as discussões e reflexões foram constantes demos o passo inical para implantar o Gestar II no nosso município. Realmente não foi nada fácil os problemas foram surgindo e dificultando o início do curso. Mas, apesar de tudo começamos no dia 30/06/09 com o nosso primeiro encontro com os professores de São José do Norte.
O município é pequeno, por isso o número de professores não é muito grande, mas percebeu-se uma boa adesão por parte dos mesmos. No primeiro dia a apresentação do curso para professores cursistas gerou, como já era esperado, muitas dúvidas. Estas, na medida do possível, foram sanadas por nós formadores e pela nossa coordenadora. Os professores queriam saber sobre o tempo, material, objetivo e principalmente funcionamento do curso de uma maneira geral. Lógico, que o mais difícil para eles foi saber do pouco tempo que temos para trabalhar um material tão extenso como o do Gestar. Porém, ficamos bastante contentes com a colaboração e compreensão de todos no que diz respeito a recuperar o tempo acelerando os nosso estudos de forma a atingir as metas do programa.
Como o tempo para nós passou a ser fundamental, procuramos já no primeiro encontro adiantar algumas coisas. Assim a apresentação do GESTAR II foi feita pela secretária do município, coordenadora e formadores, de Língua Portuguesa e Matemática nos primeiros momentos do encontro.
Logo após, abrimos um espaço para discussão em grupo sobre o programa onde as dúvidas problemas e propostas de soluções foram muito validas para nós formadores e também nos fez conhecer um pouco o grupo que dividirá conosco esta tarefa em prol da Educação. No segundo momento do encontro procurei adiantar o conteúdo proposto pelo material, objetivando aproveitar da melhor maneira o tempo que estavamos juntos e também indicando a leitura das unidades que será trabalhada no próximo encontro do grupo.

No final tivemos muitas contribuições no que se refere ao desenvolvimento do Gestar, as sugestões foram muitas e nos surpreenderam, pois apesar de todas as dificuldades temos inúmeros profissionais comprometidos com a difícil tarefa de educar. Nosso próximo encontro ficou marcado para sábado 04/07/09. Abaixo temos algumas fotos que registram os momentos citados.